Andrea de Barros

Ando beirando as calçadas,

Nadando em velhas águas e

Descendo antigas estradas,

Remoendo tudo o que passou

E procuro tentar entender

A razão de tanto amor.

Desejos, anseios...

Esperas, festejos...

Bom, aguardo inquieto

A sua volta para os braços certos.

Rogo, por Deus, por todos.

Rastejo por aí, fugaz, cansado...

Ostentando o fracasso e

Saturando o coração com falsos tesouros.

WSilva
Enviado por WSilva em 03/02/2013
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