A ÁRvore dos Conhecimentos
S earas (grandes colheitas, mesmo em solo estéril)
E scrituras (um caminho para quem olha para trás e enxerga o futuro)
M ensagens (palavras que ficam a ecoar adiante no tempo)
E studos (uma trilha tortuosa, feliz para quem sabe aonde quer chegar)
N uances ( muda-se levemente os traços, profundamente o coração)
T emporais ( o sabor permanece, o tempo é nada nas profundas emoções)
E loqüência ( grava-se o bom e o ruim, sobrevive quem amar mais)
S éculos (são minutos em que nós passamos adiante, poucos percebem)
R azões (É o elo consciente)
A licerces (fundamento do ser)
I ntrospecção (a alma nas profundezas)
Z elo (sobrevive naquele primeiro amor, da mãe)
E moções (nas fugas da felicidade e da dor)
S obriedade (mantém-se apesar dos ventos que açoitam e da brisa que esvanece)
T erra (daí provém a vida)
R obustez (daí percebemos a força)
O rgulho (daí a nitidez da fortaleza)
N ervuras (moldes da vida, difícil enganar o Tempo)
C rescimento (sempre adiante, persistência)
O rganização (planos envolvem objetivos claros)
G raciosidade (as formas distorcidas num plano de beleza ímpar)
A lém (todos procuram uma explicação dentro de sí)
L iberdade (todos a querem, poucos a reconhecem)
H oje (partes de um tronco. Mais longo é o Caminho do que o Homem)
O rientação (nada pode ser tudo e aí começa a sabedoria)
S olução (O visível aos outros nos incomoda mais).
N inguém (lembra mais de nós do que nós mesmos)
O utros (importa-nos aconselhar, ouvir nem tanto)
S imples (nós somos transformadores do mundo, para melhorá-lo ou piorá-lo?)
F rágeis (agarra-se ao tronco, fonte do saber)
Ó rgãos (partes são fortes, ou aparentam ser)
L uminosidade (levando vida contra a sombra até anoitecer)
H umanidade ( além de nós, muito além)
A r (sentido por todos, valorizados por poucos)
S ó (solitárias vidas desprendem-se sem nós percebermos)
F eita (Perfume aos ventos)
L inguagem (cada qual um cheiro diferente)
O ráculo (em memória chegamos à razão)
R eal (realizados pela emoção)
F ontes (alimento para o corpo, a alma e o espírito)
R icas (nutrientes para tudo até para crescer)
U m (sabor único)
T odo (mescla-se o sabor amargo e o doce)
O culta (apodrece o fruto, fica a semente)
S ensações (uma fruta cai ouvimo-la amadurecer)
S earas (grandes colheitas, mesmo em solo estéril)
E scrituras (um caminho para quem olha para trás e enxerga o futuro)
M ensagens (palavras que ficam a ecoar adiante no tempo)
E studos (uma trilha tortuosa, feliz para quem sabe aonde quer chegar)
N uances ( muda-se levemente os traços, profundamente o coração)
T emporais ( o sabor permanece, o tempo é nada nas profundas emoções)
E loqüência ( grava-se o bom e o ruim, sobrevive quem amar mais)
S éculos (são minutos em que nós passamos adiante, poucos percebem)
R azões (É o elo consciente)
A licerces (fundamento do ser)
I ntrospecção (a alma nas profundezas)
Z elo (sobrevive naquele primeiro amor, da mãe)
E moções (nas fugas da felicidade e da dor)
S obriedade (mantém-se apesar dos ventos que açoitam e da brisa que esvanece)
T erra (daí provém a vida)
R obustez (daí percebemos a força)
O rgulho (daí a nitidez da fortaleza)
N ervuras (moldes da vida, difícil enganar o Tempo)
C rescimento (sempre adiante, persistência)
O rganização (planos envolvem objetivos claros)
G raciosidade (as formas distorcidas num plano de beleza ímpar)
A lém (todos procuram uma explicação dentro de sí)
L iberdade (todos a querem, poucos a reconhecem)
H oje (partes de um tronco. Mais longo é o Caminho do que o Homem)
O rientação (nada pode ser tudo e aí começa a sabedoria)
S olução (O visível aos outros nos incomoda mais).
N inguém (lembra mais de nós do que nós mesmos)
O utros (importa-nos aconselhar, ouvir nem tanto)
S imples (nós somos transformadores do mundo, para melhorá-lo ou piorá-lo?)
F rágeis (agarra-se ao tronco, fonte do saber)
Ó rgãos (partes são fortes, ou aparentam ser)
L uminosidade (levando vida contra a sombra até anoitecer)
H umanidade ( além de nós, muito além)
A r (sentido por todos, valorizados por poucos)
S ó (solitárias vidas desprendem-se sem nós percebermos)
F eita (Perfume aos ventos)
L inguagem (cada qual um cheiro diferente)
O ráculo (em memória chegamos à razão)
R eal (realizados pela emoção)
F ontes (alimento para o corpo, a alma e o espírito)
R icas (nutrientes para tudo até para crescer)
U m (sabor único)
T odo (mescla-se o sabor amargo e o doce)
O culta (apodrece o fruto, fica a semente)
S ensações (uma fruta cai ouvimo-la amadurecer)