MONÓLOGO DE UMA PAIXÃO
(Acr/04)
M antenho, sempre, acesa a chama dessa paixão
O nde o tempo jamais apagará
N avego em loucuras vividas
O uço o silêncio a me guiar
L utando com os segredos empedernidos
O cultando as dores da vida
G rito jamais que ouvido será
Ó sculo último do meu viver.
D ireciono meu mundo ao mundo
E estaciono ao pé do mar.
Ú nica, completa e estagnada
M antém o meu coração a pulsar
A té quando não sei dizer.
P arti reclusa de mim e de nós dois
A ntes tivesse eu ficado
I gnoro o tempo sem pensar
X amã, cura-me esse ócio hostil
A ntes que parta sem o meu desejo eterno e único
O stracismo eu sofro por esta grande paixão.
(Acr/04)
M antenho, sempre, acesa a chama dessa paixão
O nde o tempo jamais apagará
N avego em loucuras vividas
O uço o silêncio a me guiar
L utando com os segredos empedernidos
O cultando as dores da vida
G rito jamais que ouvido será
Ó sculo último do meu viver.
D ireciono meu mundo ao mundo
E estaciono ao pé do mar.
Ú nica, completa e estagnada
M antém o meu coração a pulsar
A té quando não sei dizer.
P arti reclusa de mim e de nós dois
A ntes tivesse eu ficado
I gnoro o tempo sem pensar
X amã, cura-me esse ócio hostil
A ntes que parta sem o meu desejo eterno e único
O stracismo eu sofro por esta grande paixão.