Ensaio Ser tão Ou[sado].
E u, somente eu, solitariamente imerso em um rio de medos, sem fundo.
N ão, o que me amedronta não é ruim... Ou é?
S aber o que fazer é o que me deprime, onde entrar? O que fazer?
A penas preciso de um conselho, fico aqui ou vou andar?...
I ndo, perderei os frutos que colhi aqui, ficando perderei vontades que já tive ali.
O nde é este ali? É bem perto dos lajedos grafitados onde os barões caminhavam e a ensanguentada cresceu.
O lhai por mim Dios meu, rogai por nós Dios nosso.
U ma vez, talvez eu me arrependa de talvez apenas ter dito talvez ao invés de investir.
S olitariamente a banhar-me em meu rio rosa de sangue misturada à água
E u, somente eu me pergunto se o que perderei possui um valor suficiente para justificar sua perda.
R aramente consigo decidir, talvez nunca saberei.
T anto que aprendi, tanto que ri, tanto que construí, tanto que me acabei,
A gora apenas largo o que é meu por outro que de alguém já foi, porém o sonho de tê-lo é antigo.
O lhai por mim Dios meu e consola este tonto que ainda não sabe o que é bem melhor para ter