4811 -SILÊNCIO DO SINO -( 11º da Série) - Acróstico-filosófico - Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil -

4811 -SILÊNCIO DO SINO -( 11º da Série)

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Acróstico-filosófico nº 4811 -

Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

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S-Sempre ouvia os sinos na cidade

I-Inesquecível que nasci: Belo Vale!

L-Ligados aos acontecimentos, na verdade,

Ê-Estavam traduzindo um noticiário:

N-Na morte, as badaladas eram vagarosas ...

C-Chamadas rápidas, alegres para a Missa,

I-Irradiavam confraternização das festividades,

O-Oferecendo músicas nos intervalos...

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D-Dia da 6ª Feira Santa, silêncio do sino. A matraca

O-Ousava chamar o povo para a procissão do enterro!

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S-Sinos, da vida no interior, guardam histórias!

I-Infelizmente, moro na capital Belo Horizonte,

N-No local distante de uma Igreja... Agora

O-Ouvindo-os só na memória, sinto-me triste.

---Quanta saudade dos sons do sinos!---

Belo Horizonte, 13 de janeiro de 2013.

http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/4082183

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Silvia Araujo Motta
Enviado por Silvia Araujo Motta em 13/01/2013
Reeditado em 13/01/2013
Código do texto: T4082183
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