ACRÓSTICO
F ixando-me ao dia que nasce
A té que a ele chegue o ocaso
B elíssimo em seu esplendor
R ealizo os desejos da alma
I rrompendo os mistérios do mundo
C om a fé que meu peito povoa
I mploro ao Deus criador
O amor que a guerra devora
A ssim vou cantando a vida
S onhando a paz que traduz esperança
S e não posso acabar com a tristeza
I magino o mundo lá fora
S ob a luz de uma doce harmonia
L amentar não nos traz o consolo
E nem mesmo alívio ao choro
A inda que o negrume da dor robusteça
L ampejar faz germinar alegria.
*Com carinho ao amigo Fabrício que com sua simplicidade e sabedoria tem me incentivado de maneira grandiosa.