.:. Yanina .:.
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Yanina, doce e singular canção...
Alma suave de mulher que encanta,
Navegando livre n’amplidão.
Incontestável e sublime beleza,
Não revela, ainda, pura sedução.
Ah, quanta beleza à beira-mar!
Como não existir o arrebatamento?
Levito – meus olhos estão espantados.
As curvas, os gracejos, tudo é magia:
Respingos de ar, postura de atriz...
Eis que no seu corpo existe a matiz
Nunca esboça por nenhum poeta.
Sendo rara, obra completa, foi o que fiz.
Buenos Aires – Argentina, 7 de Dezembro de 2012.
18h12min