*** SÃO COISAS DO AMOR. ***
 
Sei que se diverte não pensa em mim, faz-me padecer.
A menina parece que aprendeu bem açoitar com  ardor.
O que adveio eu não sei, quero que volte a me aquecer.
 
Como posso explicar o que sinto, são coisas do amor. 
O meu ser te quer, você corre e foge não quer aparecer.
Imploro que me dê mais uma chance, volta, por favor.
Sabes bem que te amo, é amor não desejo te esquecer.
Amá-la é o meu dom natural, tira-me essa terrível dor.
Serei para sempre seu, volta não me deixe desfalecer.
 
Do seu lado vivi os meus melhores dias de amor e pavor.
Ornei o meu amor ao seu agora você fez-me emudecer.
 
A minha vida perdeu todos os sentidos e o seu frescor.
Marcas do seu amor são como o sol nasce ao amanhecer.
Ousei amá-la mais que a mim mesmo, deu-me desamor.
Reveja os seus planos, venha eu não aceito seu parecer.
 
José Aprígio das Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilândia/DF.
Terça-feira, 2012-06-19 – 20h34. 
JOSÉ APRÍGIO DA SILVA e STENIUS PORTO.
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 11/11/2012
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