Em nosso atual caminhar sóbrio, há muito ou há pouco distantes do álcool,
Volta e meia ou presenciamos ou sabemos de histórias de pessoas que, mesmo
Em estado desesperador, ou seja, totalmente embriagadas, ainda assim
Relutam em aceitar serem já dependentes do álcool e ai de quem chamá-las de
Alcoólatras. Muitos, em tom sarcástico, dizem: “Que nada, não
Leve as coisas por esse lado só porque você, que era ‘um cachaça de dar
Dó’, chegou onde chegou. É muito difícil ficar chapado como você ficava”.
Outros, o que é mais pior, dizem às gargalhadas: “É melhor ser um bêbado declarado,
Livre portanto para beber, do que ser
Um alcoólico anônimo”. Esses já poderíamos tachá-los de insanos. E por falar em
Insanidade, vejam só o cúmulo da insanidade quando, pra
Zeirosamente, com um copo na mão, há quem diga já em estado
Bastante avançado de embriaguês, mas que, apesar dos
Apelos de incontáveis preocupados, reluta diante de quem verte
Lágrimas, ou de tanto rir pelas baboseiras que diz ou que faz, ou
De tanto chorar, ao pressentir que,
A qualquer momento, a situação piorará e já
Não adiantará mais nada: “Você é para mim e
Eu sou para ti. Você vai me matar mas eu
Vou te engolir”. E ainda há quem afirme, apesar de vermos
Estar à beira da sarjeta, “que o álcool não é problema para si e, portanto, não vê
Razão alguma para parar”. O livro Alcoólicos Anônimos (o famoso “Livro
Azul”) em sua página 60, cap. 3, afirma algo que coincide com as idéias dessa “já
Legião de problemáticos” que cresce
De forma bem acentuada e preocupante pois
O pior lhes acontecerá... certamente: “Através de todos
Os meios de auto-engano e experiências, tentarão
De todas as maneiras provar a si mesmos que são exceções à regra;
Logo, não alcoólicos”. E complementa a seguir: “Se
Alguém, que estiver demonstrando incapacidade de
Realmente controlar sua bebida, for capaz de dar a volta por cima
E passar a beber com dignidade, nós o cumprimentaremos com admiração”. Digamos a
Verdade, confirmada por nós próprios e pela página 72 desse mesmo livro: “O alcoólico,
Em algumas ocasiões, não tem defesas mentais eficazes contra o primeiro gole”.
MESMO SABEDOR DE QUE ELE VAI MATÁ-LO, AINDA ASSIM VOCÊ PRETENDE ENGOLI-LO?
Elixis – 02/09/12
Volta e meia ou presenciamos ou sabemos de histórias de pessoas que, mesmo
Em estado desesperador, ou seja, totalmente embriagadas, ainda assim
Relutam em aceitar serem já dependentes do álcool e ai de quem chamá-las de
Alcoólatras. Muitos, em tom sarcástico, dizem: “Que nada, não
Leve as coisas por esse lado só porque você, que era ‘um cachaça de dar
Dó’, chegou onde chegou. É muito difícil ficar chapado como você ficava”.
Outros, o que é mais pior, dizem às gargalhadas: “É melhor ser um bêbado declarado,
Livre portanto para beber, do que ser
Um alcoólico anônimo”. Esses já poderíamos tachá-los de insanos. E por falar em
Insanidade, vejam só o cúmulo da insanidade quando, pra
Zeirosamente, com um copo na mão, há quem diga já em estado
Bastante avançado de embriaguês, mas que, apesar dos
Apelos de incontáveis preocupados, reluta diante de quem verte
Lágrimas, ou de tanto rir pelas baboseiras que diz ou que faz, ou
De tanto chorar, ao pressentir que,
A qualquer momento, a situação piorará e já
Não adiantará mais nada: “Você é para mim e
Eu sou para ti. Você vai me matar mas eu
Vou te engolir”. E ainda há quem afirme, apesar de vermos
Estar à beira da sarjeta, “que o álcool não é problema para si e, portanto, não vê
Razão alguma para parar”. O livro Alcoólicos Anônimos (o famoso “Livro
Azul”) em sua página 60, cap. 3, afirma algo que coincide com as idéias dessa “já
Legião de problemáticos” que cresce
De forma bem acentuada e preocupante pois
O pior lhes acontecerá... certamente: “Através de todos
Os meios de auto-engano e experiências, tentarão
De todas as maneiras provar a si mesmos que são exceções à regra;
Logo, não alcoólicos”. E complementa a seguir: “Se
Alguém, que estiver demonstrando incapacidade de
Realmente controlar sua bebida, for capaz de dar a volta por cima
E passar a beber com dignidade, nós o cumprimentaremos com admiração”. Digamos a
Verdade, confirmada por nós próprios e pela página 72 desse mesmo livro: “O alcoólico,
Em algumas ocasiões, não tem defesas mentais eficazes contra o primeiro gole”.
MESMO SABEDOR DE QUE ELE VAI MATÁ-LO, AINDA ASSIM VOCÊ PRETENDE ENGOLI-LO?
Elixis – 02/09/12