N Ã O T E N H O C U L P A D E G O S T A R
N ada foi por acaso
A mor acontece na vida
O ntem amigos hoje amantes
T empo foi preciso pela situação
E namorados pelo destino a se cruzar
N oites perdidas no intenso pensar
H oje nada adianta quero contigo estar
O lhares que se perderam em doce sorriso
C úmplices de um mesmo pecado: amar
U m simples sinal de ti sempre é bom saber
L ábios que mesmo na face despertam prazer
P alavras ditas ao vento que nos fazem enternecer
A mor a primeira vista proibido, mas o que se há de fazer
D igo e repito a culpa não é minha de gostar...
E ncanta o teu sorrir, o teu passar o contigo estar
G lória o momento que nos fez aproximar
O doce perfume de seu corpo a exalar
S egundos que se tornavam em suave sonhar
T oques que algum dia irão se eternizar
A mor na flor da pele a enraizar
R omance sem dia nem hora para terminar