Vale, e muito, citar (lá embaixo) apenas
Algumas palavras do “Poema del Renunciamento” do poeta cubano José Angel Buesa.
Lágrimas, com toda certeza, serão capazes de rolarem por nossas faces se,
Muito compenetrados, nos detivermos
Atenciosamente nas mesmas que compõem essa poesia. E aí, não deixaremos
 

De nos questionar (e bem que podemos) quando, ao observarmos
Esses insensíveis de coração, vermos que, de amor,

 
O mais puro amor, nada entendem, apesar de teimarem que entendem.
Lamentavelmente estamos rodeados de pessoas
Insensíveis que “coisificam” o amor. E o que seria “coisificar” o amor? É não
Valorizá-lo como tal... o conhecido e ridículo “quando um solta, outro pega”.
Em suma, é isso que lamentavelmente presenciamos:
Inúmeros “coisificando” o amor. E,
Repito, quando temos
A oportunidade de ouvir palavras tão

 
Sábias a respeito do amor,
O verdadeiro amor, que maravilha... que coisa maravilhosa! Sobe
Um calor danado pelo nosso corpo, pra
Zer nos dá em ficar o tempo que for necessário para “saborearmos” tais palavras
Até nos sentirmos agraciados

 
Em todos os sentidos. Amor, amor, amor. Porque
 

São tantos os que, infelizmente, o
Ignoram? Porque??? Porque são tantos os que julgam “fantasioso” o amor? Não é mui
Lamentável ouvirmos que há tantos, inúmeros, incontáveis, assim?
Vale a pena deixar bem claro que o amor, quando quiser
Abraçar-nos, possuir-nos, que tome conta, abuse e “maltrate” todo o nosso ser.

 
 
“PASSARÁS POR MINHA VIDA SEM SABER QUE PASSASTE. PASSARÁS EM SILÊNCIO POR MEU AMOR E, AO PASSAR, FINGIREI UM SORRISO, COM UM DOCE CONTRASTE DE DOR DE QUERER-TE... E JAMAIS O SABERÁS. EU TE AMAREI EM SILÊNCIO, COMO ALGO INACESSÍVEL, COMO UM SONHO QUE NUNCA CONSEGUIREI REALIZAR, E O LONGÍNCUO PERFUME DE MEU AMOR IMPOSSÍVEL ROÇARÁ TEUS CABELOS E JAMAIS O SABERÁS. E, SE UM DIA, UMA LÁGRIMA DENUNCIAR MEU  TORMENTO, O TORMENTO INFINITO QUE DEVO OCULTAR, TE DIREI  SORRIDENTE: ‘NÃO É NADA... FOI O VENTO’. ENXUGAREI A LÁGRIMA... E JAMAIS O SABERÁS”.
                                                                                    

                                                               Elixis - 19/02/08  

O Iluminado
Enviado por O Iluminado em 18/08/2012
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