Pai, uma presença distante.

D e todas as vezes que eu acordava e

I a ao teu quarto não o encontrava.

A ssim foi durante quase toda a minha infância, e

D ela, desta fase de criança que se repete e

O nde eu agora sou o personagem distante

S obem em mim as lembranças daquilo que

P arecia ser pra mim na época um descaso aos filhos, mas

A gora eu sei por que sinto na pele que a sua

I mportância se fazia sentir assim como a minha agora, ter e

S entir o amor, mas ter que vivê-lo distante.

DIASMONTE
Enviado por DIASMONTE em 01/08/2012
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