A GAJOCOSTA - Zuleika dos Reis - Na tarde de 22 de julho de 2012

G entil, caríssimo GajoCosta,

A tua amiga, tão parca e tão pouca,

J ovem que foi um dia, alma e vida,

O lha há muito o mundo só pela janela.

C aíram-lhe sobre a cabeça

O tudo de fragilidades... e perdeu, ela, quase o todo de forças.

S empre, porém, estás nela presente,

T ua amizade, a cumplicidade desde os tempos tenros.

A migo, perdoa por este tempo-sem-palavras.

Escrita ainda na manhã de 22 de julho de 2012.