O N D E A N D A V O C E

O ntem valente e fagueiro

N ada a recusar sempre disposto

D entro de qualquer buraco davas gosto

E não havia tempo ruim que o detivesse

A ndavas sempre prestes a bater continência

N ada te esmorecia e rapidamente te recuperavas

D entre tantas batalhas inúmeras vitórias

A s conquistas eram mais difíceis, mas compensadoras

V endo seu estado nem lembras o valente guerreiro

O nde intensas lutas se travaram até debaixo do chuveiro

C abisbaixo, encolhido nem lembra o que não temia dama ou rapariga

E squecido e enfraquecido na sombra de enorme e frondosa barriga

Angelo Antonio Maglio
Enviado por Angelo Antonio Maglio em 15/07/2012
Reeditado em 15/07/2012
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