Ao Poeta
[R]esta-me apenas olhar na imensidão do infinito
[O]nde hei de encontrar o teu brilho magistral,
[N]as palavras que dissestes
[A]inda permaneces vivo
[L]embrando as emoções de um peito enternecido
[D]e alhures se fazendo lembrar
[O] poeta que foi, que sempre será.
[C]élebre fostes em teus escritos
[U]nindo alegria, amor e paixão,
[N]os caminhos da vida por onde passastes
[H]á ali um registro indelével talhado no chão
[A]nte a nutereza êfemera da vida, resistindo ao tempo e a corossão.
[L]uz chegue a ti nessa nova jornada,
[I]ntenso seja o brilho que vais desfrutar,
[M]enestrel que agora há de adonar
[A]nte a Jessus nosso Senhor.
~ Wanderley Barrêto.'.
S.J do Cariri, 07.07.12