N o Monte das Oliveiras Jesus refletiu
E ra o instante antecedendo a crucificação
M uito intensa a ansiedade que sentiu
M agnânimo sacrifício faria determinando a redenção
A madrugada avançava preparando o grande momento
O rou ao Pai expressando forte sentimento
M as os discípulos dormiam cansados
É a hora quando esqueceram de vigiar
F oram, então, pelo mestre querido alertados
O ensinamento sublime quis o Messias ofertar
I lmar escreveu sobre isso durante o Carnaval
A cróstico interessante o rapaz elaborou
O texto apresenta um diálogo sagrado
M inha inspiração uma entrevista inédita imaginou
O próprio Rabi sendo o entrevistado
N a escrivaninha vários comentários aguardava
T al expectativa terminou bastante frustrada
E u chorei não ver alguma visita brilhante realizada
E ra o instante antecedendo a crucificação
M uito intensa a ansiedade que sentiu
M agnânimo sacrifício faria determinando a redenção
A madrugada avançava preparando o grande momento
O rou ao Pai expressando forte sentimento
M as os discípulos dormiam cansados
É a hora quando esqueceram de vigiar
F oram, então, pelo mestre querido alertados
O ensinamento sublime quis o Messias ofertar
I lmar escreveu sobre isso durante o Carnaval
A cróstico interessante o rapaz elaborou
O texto apresenta um diálogo sagrado
M inha inspiração uma entrevista inédita imaginou
O próprio Rabi sendo o entrevistado
N a escrivaninha vários comentários aguardava
T al expectativa terminou bastante frustrada
E u chorei não ver alguma visita brilhante realizada
Queridos amigos,
Em 18 de fevereiro, publiquei o texto “Monte das Oliveiras”.
Não foi registrado nem sequer um comentário sobre o poema.
O acróstico acima fala que “nem Maomé foi ao Monte”, ou seja, brinca com o fato de que ninguém comentou o outro acróstico.
Ninguém comentou, ninguém foi ao monte, ninguém visitou a escrivaninha.
Peço aos senhores que visitem o monte, ou seja, leiam o texto, que tem um caráter bastante inusitado.
Gostaria muito de saber a opinião dos caros amigos recantistas.
Eis o link que levará vocês ao monte:
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/3506703
Um abraço!
Em 18 de fevereiro, publiquei o texto “Monte das Oliveiras”.
Não foi registrado nem sequer um comentário sobre o poema.
O acróstico acima fala que “nem Maomé foi ao Monte”, ou seja, brinca com o fato de que ninguém comentou o outro acróstico.
Ninguém comentou, ninguém foi ao monte, ninguém visitou a escrivaninha.
Peço aos senhores que visitem o monte, ou seja, leiam o texto, que tem um caráter bastante inusitado.
Gostaria muito de saber a opinião dos caros amigos recantistas.
Eis o link que levará vocês ao monte:
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/3506703
Um abraço!