Entrevista em Acróstico com ChicoMesquita
Perguntas:
Cearense nascido em que cidade?
Homem pode chorar em que situação?
Irresistível ao paladar?
Coração bate mais forte por?
O que vale entre quatro paredes?
Música para o ouvido é?
Eu jamais diria um não para quem?
Sonho a ser realizado?
Quem você traria de volta se Deus permitisse?
Uma banana daria para quem?
Insuportável aos ouvidos é?
Tamanho é documento?
Aquele beijo inesquecível?
Respostas:
(C)
Com muita honra nasci na cidade dos três climas, Itapipoca-Ce.
(H)
Hora bolas, chorar não faz vergonha, pois só acredito no homem que chora e sonha, portanto é bom chorar todas às vezes que precisar desabafar.
(I)
Infelizmente sou guloso por natureza, não resisto um bom churrasco, uma feijoada, um pato no tucupi,uma maniçoba,um tacacá,um açaí,uma ata e por aí vai.
(C)
Claro, sem nenhuma dúvida, por minha querida esposa Lucilene Mesquita, a quem eu amo por muitas vindas e idas.
(O)
O amor é livre não tem nenhum empecilho, que possa sustar o seu livre arbítrio, então em comum acordo vale tudo.
(M)
Meus ouvidos adoram ouvir músicas românticas, me considero um romântico por natureza.
(E)
E difícil dizer não, mas desde que coloquei este vocábulo em meus diálogos tive um progresso sensível, mas é claro que sinto dificuldade de dizer não para minha esposa.
(S) Sonhar é livre e eu ouso um dia publicar alguns livros.
(Q)
Quantas coisas estão contidas em nossos sonhos impossíveis, mas sabendo que tudo é possível diante da vontade do Senhor, traria de volta minha mãe.
(U)
Uma banana para estes políticos corruptos, que vivem a roubar o nosso querido Brasil.
(I)
Insuportável é ouvir a mesma ladainha dos políticos à procura de votos, com as mesmas táticas e mentiras.
(T)
Tudo depende do ponto de vista de cada um, a meu ver não é documento, o escritor Rui Barbosa disse: nos pequenos frascos encontram-se as melhores essências.
(A)
Ainda hoje me lembro nitidamente do primeiro beijo, que dei em minha querida esposa, apesar dos 45 anos, porque marcou um verdadeiro reencontro de almas.
**Recomendo aos colegas do “Recanto das Letras” que leiam os textos de Oliveira Rosa