Lágrimas e risos
Levam as lágrimas à dor,
A fome, o vício e os dias sem luz...
Glórias vãs dum coração rude.
Repousa a voz surda num mar
Irado, onde as sombras endurecidas formam um
Muro frio, desprovido de flores,
As de pôr vidas e lágrimas
Sobre os campos secos na busca da esperança...
E, despindo de amor nobre, mas,
Restabelecendo suas crenças, o conduzirá
Identificar as verdades de sua alma,
Santificando aos jardins seus sonhos edenizados e,
Ornando o espírito, que audaz, renascerá das
Sombras, fecundado as flores na luz dos sorrisos...
(Débora Neves & Poeta Dolandmay)
Levam as lágrimas à dor,
A fome, o vício e os dias sem luz...
Glórias vãs dum coração rude.
Repousa a voz surda num mar
Irado, onde as sombras endurecidas formam um
Muro frio, desprovido de flores,
As de pôr vidas e lágrimas
Sobre os campos secos na busca da esperança...
E, despindo de amor nobre, mas,
Restabelecendo suas crenças, o conduzirá
Identificar as verdades de sua alma,
Santificando aos jardins seus sonhos edenizados e,
Ornando o espírito, que audaz, renascerá das
Sombras, fecundado as flores na luz dos sorrisos...
(Débora Neves & Poeta Dolandmay)