"EFEITO ESTUFA"
E u já fui verde, agora sou creme,
F olha morta, quase sem vida e que teme
E ntre outros problemas, a confirmação Bíblica
I ndicada nos últimos tempos com certa clareza,
T omada por muitos com alguma esperteza,
O lhada por outros de forma empírica...
E u já fui rarefeito, totalmente oxigenado.
S alutar a tudo e a todos, agora ando preocupado,
T ambém me vejo falido, tornei-me escasso
U nicamente por culpa daqueles que a mim desdenharam
F azendo-me raro, e somente agora verificaram
A falta que faço e farei, com a previsão a um passo.
E u já fui fonte cristalina da vida na Terra
F ortalecendo as raízes, saciando o que a necessidade encerra.
E u também me encontro hoje amplamente poluída
I sto por conta e responsabilidade das mentes insanas
T ornando que seja verdade a profecia, talvez não profana,
O nde todos e tudo, outra vez, fariam Terra destruída...
E u já fui a leveza da brisa e até a fúria tempestiva.
S oprava as sementes, espalhando-as de forma ativa,
T ornando possível a vida em qualquer lugar deixadas.
U ma força imperativa a se multiplicar todo ser vivo,
F ui, mas não sou, graças a todos que, por seus motivos,
A umentaram o calor ao ponto de tornarem a vida dispensada...
E u já fui mar aberto, o caminho nas águas confiado.
F ui a estrada às descobertas, o meio mais apropriado,
E talvez o mais preciso, já que era confiável.
I gnorado hoje estou, visto que em constante turbilhão
T rago o pânico aos seres terrestres, deixei de ser anfitrião.
O mais terrível ainda é o que fiz para ser intragável...
E u já passei por tudo isto que nos fazer viver de novo.
S ou o Planeta chamado Terra, lugar de imaturo povo
T endo em vista que tudo vem avisado há dois mil anos
U ltimando a cada um que contribuísse com sua parte,
F oram palavras ao vento já que eles pensam chegar a Marte.
A gora resta saber os ‘escolhidos’ à nave dos enganos...
(ARO. 2003)
E u já fui verde, agora sou creme,
F olha morta, quase sem vida e que teme
E ntre outros problemas, a confirmação Bíblica
I ndicada nos últimos tempos com certa clareza,
T omada por muitos com alguma esperteza,
O lhada por outros de forma empírica...
E u já fui rarefeito, totalmente oxigenado.
S alutar a tudo e a todos, agora ando preocupado,
T ambém me vejo falido, tornei-me escasso
U nicamente por culpa daqueles que a mim desdenharam
F azendo-me raro, e somente agora verificaram
A falta que faço e farei, com a previsão a um passo.
E u já fui fonte cristalina da vida na Terra
F ortalecendo as raízes, saciando o que a necessidade encerra.
E u também me encontro hoje amplamente poluída
I sto por conta e responsabilidade das mentes insanas
T ornando que seja verdade a profecia, talvez não profana,
O nde todos e tudo, outra vez, fariam Terra destruída...
E u já fui a leveza da brisa e até a fúria tempestiva.
S oprava as sementes, espalhando-as de forma ativa,
T ornando possível a vida em qualquer lugar deixadas.
U ma força imperativa a se multiplicar todo ser vivo,
F ui, mas não sou, graças a todos que, por seus motivos,
A umentaram o calor ao ponto de tornarem a vida dispensada...
E u já fui mar aberto, o caminho nas águas confiado.
F ui a estrada às descobertas, o meio mais apropriado,
E talvez o mais preciso, já que era confiável.
I gnorado hoje estou, visto que em constante turbilhão
T rago o pânico aos seres terrestres, deixei de ser anfitrião.
O mais terrível ainda é o que fiz para ser intragável...
E u já passei por tudo isto que nos fazer viver de novo.
S ou o Planeta chamado Terra, lugar de imaturo povo
T endo em vista que tudo vem avisado há dois mil anos
U ltimando a cada um que contribuísse com sua parte,
F oram palavras ao vento já que eles pensam chegar a Marte.
A gora resta saber os ‘escolhidos’ à nave dos enganos...
(ARO. 2003)