L enhador de estrelas que viveu para laborar...
rmão do trabalho e filho do sol ao raiar...
N atureza em teimosia... na indelével... presteza...
D ores sentiu, porém, não se furtou à lida...
O uro em pó vicejou do fruto do seu trabalho...
embrança boa que a gente sente eterna saudade...
F  ulgurante como uma estrela cadente na eternidade!

ra alado por ser bom homem e filho devotado!


inhagem de um ser que cumpriu seu legado...
I   rmão e amigo neste planeta dos desvelados....
M ãos de um carpinteiro; ora a esculpir planos sidéreos...
A  certeza consciente, para nós, que existe o outro lado! 

 


 
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 25/04/2012
Reeditado em 25/04/2012
Código do texto: T3632189
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