Marcelo Braga, o Bad Boy
M eio kamikaze, ás vezes,
A cho que é pra provocar;
R etendo discurso cético,
C omo se cresse sem acreditar;
E ntretanto, se perece descrer,
L ogo deixa transparecer,
O que, de fato, nada em seu mar...
B ronqueia à mediocridade,
R asga o verbo, chuta o pau;
A precia colegas com verdade,
G osto da sua sinceridade,
A pesar de o chamar garoto mau...
O utros, sei, serão meus sócios,
B aterão palmas em incentivo;
A o poeta, sempre ligado, ativo,
D arão a César o que lhe cabe;
B om garoto fingindo dureza,
O utrora, sofreu co’a esperteza,
Y es, aplaudam, o cara sabe!!!
Abraço Bad, obrigado pelo carinho, você é de muito valor.