TODA CRIANÇA DEVERIA TER SEMPRE UMA AVÓ OU UM AVÔ
TODA CRIANÇA DEVERIA TER SEMPRE UMA AVÓ OU UM AVÔ
Pergun"T"aram a uma menina de nove anos
o que ela g"O"staria de ser quando crescesse.
Ela respon"D"eu: - Eu gostaria de ser avó!
- Porque os "A"vôs escutam, compreendem.
Reúne-se na "C"asa deles, a família inteirinha!
Continuou a"R"guindo: - Uma avó não tem filhos.
Ela gosta dos f"I"lhos dos outros.
Um avô lev"A" os meninos para passear
e conversa assu"N"tos de pescaria,
sobre futebol, ca"Ç"adas e até sexo.
- As avós podem fic"A"r mais tempo com a gente.
Como são velhinhos, não po"D"em correr.
Não faz mal, brincam com a g"E"nte de rolar pelo chão.
Deixam-nos tomar sor"V"etes nos shopping,
olhar as vitrines até cansar "E" comer salgadinhos.
Na casa deles tem semp"R"e um vidro com balas
e uma lata cheia de bisco"I"tos e outra com doces.
A menina disse mais: - Eles cont"A"m histórias
sobre nossos pais de quando eram "T"raquinas,
de livros velhos com umas l"E"ndas lindas.
Passeiam conosco segu"R"ando na mão,
e nos jardin"S" nos mostram as flores, ensinando
seus nom"E"s fazendo-nos sentir seu perfume.
Nunca dize"M" “vai tomar banho menino!”
ou ainda “de"P"ressa, já para cama!”
A menina sor"R"indo continuou: - Quase todos usam
óculos e "E"u já vi uns tirando os dentes e as gengivas.
E quando a gente faz uma perg"U"nta, as avós não dizem:
“não vê que estou ocupado, "M"enino?”
Eles respondem rápido e olh"A"ndo-nos;
de um jeito que a gente entende e gost"A".
Eles sabem um bocado de coisas de "V"erdade...
Não falam com a gente como se n"Ó"s fôssemos bobos.
Nem se referem a nós c"O"m expressões:
“que gracinha!”, como fazem alg"U"mas visitas.
É q"U"ente e fofinho, o colo das avós,
bo"M" da gente sentar quando está triste.
São os únicos adultos que têm tempo p"A"ra nós.
Todo mundo deveria ter uma a"V"ó,
e também um velhinho e lindo av"Ô"