Ao meu pai
A doração a natureza e a sua
R aiz sertaneja que só perde ao seu
I menso amor a sua família, estando
S empre pronto a ajudar quem precisa...
T rás no rosto um olhar cansado,
I gual a um guerreiro que venceu inúmeras
D as batalhas que a vida lhe trás todo dia.
E nganasse que seu jeito humilde lhe faz fraco,
S obressai com sorriso no rosto, suor e fé.
S ofre calado como todo mundo, pode
A té cair mas, sacode a poeira, e já está em pé.
N a lembrança de sua infância humilde no Paraná
T e desejo mesmo que em sonho, a chance de sentir de repente,
O abraço forte e protetor da avó Anelita e do avô Vicente...
S eja onde estiverem o orgulho os acompanha.