SORRIA, VOCÊ ESTÁ SENDO OBSERVADO!
Um homem de camisa eSfarrapada adentrou a igreja;
joelhou, inclinou a cabeça, Orou por um certo tempo; levantou-se e foi embora.
Nos dias seguintes, sempRe ao meio-dia, a mesma cena se repetia.
Cada vez que se ajoelhava poR alguns instantes, do lado tinha uma marmita.
O que ele fazia ali, a curiosIdade do padre levou-o a perguntar.
O homem disse que trabalhavA numa fábrica, que se chamava João;
e que no intervalo do almoço, ele tirava meia hora para vir à igreja orar.
A seguinte oração: “Vim aqui noVamente, Senhor, só para lhe dizer
quão feliz eu tenho sido desde quandO nos tornamos amigos e
que o Senhor me livrou dos meus peCados. Não sei bem como
devo orar, mas eu penso em vocÊ todos os dias.
Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando”.
O padre ajoelhou-se diante do altar; e Encontrou-se com Jesus.
Enquanto lágrimas escorriam por seu roSto,
ele repetiu a oração do homem da marmiTa...
O padre notou que João não estava mais indo À igreja;
sua ausência se estendeu por vários dias, preocupado,
foi à fábrica perguntar por ele e descobriu que eStava enfermo.
Durante a semana em que no hospital, João estEve,
a rotina da enfermaria mudou. Sua alegria era coNtagiante.
A chefe das enfermeiras, contudo, não pôde entenDer porque
um homem tão simpático não recebia visitas, nem telefOnemas... Nada!
Ao encontrá-lo, o padre ouviu o comentário da enfermeira:
-. Ele nãO deve ter ninguém com quem contar, ninguém veio visitá-lo.
O poBre homem virou-se para o padre e disse com um largo sorriso:
- A Senhora enfermeira está enganada, mas desde que estou aqui,
ELE vEm ao meio-dia! Meu querido amigo, que se senta bem junto a mim,
ELE seguRa minha mão, inclina-se em minha direção e diz:
“Eu Vim só para lhe dizer quão feliz eu tenho sido,
desde quAndo nos tornamos amigos.
Gosto De ouvir sua oração e penso em você todos os dias.
Agora sOu eu quem o está observando... e cuidando”.
Um homem de camisa eSfarrapada adentrou a igreja;
joelhou, inclinou a cabeça, Orou por um certo tempo; levantou-se e foi embora.
Nos dias seguintes, sempRe ao meio-dia, a mesma cena se repetia.
Cada vez que se ajoelhava poR alguns instantes, do lado tinha uma marmita.
O que ele fazia ali, a curiosIdade do padre levou-o a perguntar.
O homem disse que trabalhavA numa fábrica, que se chamava João;
e que no intervalo do almoço, ele tirava meia hora para vir à igreja orar.
A seguinte oração: “Vim aqui noVamente, Senhor, só para lhe dizer
quão feliz eu tenho sido desde quandO nos tornamos amigos e
que o Senhor me livrou dos meus peCados. Não sei bem como
devo orar, mas eu penso em vocÊ todos os dias.
Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando”.
O padre ajoelhou-se diante do altar; e Encontrou-se com Jesus.
Enquanto lágrimas escorriam por seu roSto,
ele repetiu a oração do homem da marmiTa...
O padre notou que João não estava mais indo À igreja;
sua ausência se estendeu por vários dias, preocupado,
foi à fábrica perguntar por ele e descobriu que eStava enfermo.
Durante a semana em que no hospital, João estEve,
a rotina da enfermaria mudou. Sua alegria era coNtagiante.
A chefe das enfermeiras, contudo, não pôde entenDer porque
um homem tão simpático não recebia visitas, nem telefOnemas... Nada!
Ao encontrá-lo, o padre ouviu o comentário da enfermeira:
-. Ele nãO deve ter ninguém com quem contar, ninguém veio visitá-lo.
O poBre homem virou-se para o padre e disse com um largo sorriso:
- A Senhora enfermeira está enganada, mas desde que estou aqui,
ELE vEm ao meio-dia! Meu querido amigo, que se senta bem junto a mim,
ELE seguRa minha mão, inclina-se em minha direção e diz:
“Eu Vim só para lhe dizer quão feliz eu tenho sido,
desde quAndo nos tornamos amigos.
Gosto De ouvir sua oração e penso em você todos os dias.
Agora sOu eu quem o está observando... e cuidando”.