PACIÊNCIA: meu novo verbo
P erdi minha paciência!
A ndei pelas vias dos erros passados; pesados.
C onfigurei em mim uma criatura que não "eu",
I mitei as damas-da-noite ao exalar o perfume fétido da paixão.
E scravizei-me aos parcos agrados de quem não se merecia...cansei!
N adei contra a maré; renasci na praia dos encantos,
C aminhei a passos lentos e, devagar, criei outros aromas,
I nventei agora um novo amor: puro e casto.
A prendi então, com os erros, ter por mim a doce clemência.
Imagem Google
P erdi minha paciência!
A ndei pelas vias dos erros passados; pesados.
C onfigurei em mim uma criatura que não "eu",
I mitei as damas-da-noite ao exalar o perfume fétido da paixão.
E scravizei-me aos parcos agrados de quem não se merecia...cansei!
N adei contra a maré; renasci na praia dos encantos,
C aminhei a passos lentos e, devagar, criei outros aromas,
I nventei agora um novo amor: puro e casto.
A prendi então, com os erros, ter por mim a doce clemência.
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