SINTO A DOR DA SOLIDÃO
S ozinha, com motivos para refletir.
I nstante pra aceitar que a vida
N ão é feita apenas de flores
T ambém existem
O s espinhos, que nos ferem.
A ferida aberta sangra.
D ilacera
O meu coração. Não encontro
R azão para continuar.
D urmo e não tenho vontade de
A cordar
S olidão é algo que consome, maltrata.
O rvalho que molha, chuva fina na calçada
L ivro esquecido na prateleira
I magem de lembranças frustradas.
D or que não passa.
A mor perdido
O lhos que choram na madrugada
S ozinha, com motivos para refletir.
I nstante pra aceitar que a vida
N ão é feita apenas de flores
T ambém existem
O s espinhos, que nos ferem.
A ferida aberta sangra.
D ilacera
O meu coração. Não encontro
R azão para continuar.
D urmo e não tenho vontade de
A cordar
S olidão é algo que consome, maltrata.
O rvalho que molha, chuva fina na calçada
L ivro esquecido na prateleira
I magem de lembranças frustradas.
D or que não passa.
A mor perdido
O lhos que choram na madrugada