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Creio que se o imenso espaço sideral,

Rutilante e cosmopolita assim demais,

Invertesse a ordem das estrelas...

Sentiria que a vida que ora vivo:

Tensa, desgastante e sem sentido,

Invadir-me-ia de sonhos sensacionais!

Não que meus sonhos sejam impossíveis.

Efêmeros em seu sentido ficto e real.

Meus olhos, felizes agora e para sempre,

Experimentaram a maravilha de ver você!

Donde surge tanta beleza numa fêmea só?

Eis a questão que meus olhos me fazem...

Invariavelmente surpreso e tenso, sabia?

Rogo a Deus que deste semblante seu,

Os olhos mostrem na tela o que a alma,

Simples e singela, esconde cá de mim.

Obs.:

Alguns acrósticos postados aqui foram feitos a pedido e outros são de nomes fictícios (nesses casos, qualquer semelhança com nomes reais terá sido mera coincidência. Entretanto, sabemos que as pessoas mudam. Assim, considerando que algumas solicitações já foram feitas por e-mail, reitero: embora autorizado anteriormente em alguns casos, todo pedido para exclusão do nome da lista dos acrósticos será imediatamente aceito.

Nijair Araújo Pinto
Enviado por Nijair Araújo Pinto em 03/11/2011
Reeditado em 04/11/2011
Código do texto: T3315395
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