*** PRA, VOCÊ MEU GRANDE EX-AMOR. ***
Parece que foi ontem que tudo começou, fui seu amor.
Revê-la hoje com outro é fato real, é difícil de acreditar.
Atei o meu amor ao seu, hoje eu conduzo a minha dor.
Voar nas asas do seu ex-amor, hoje não é mais possível.
O seu amor foi terno enquanto durou, até quase eterno.
Contigo conheci o verdadeiro amor, fiz até o impossível.
Essa história de voltar não existe, é melhor não ver-nos.
Marcas do seu amor permanecem vivas, hoje vivo triste.
Eu vivi com você o meu melhor momento de felicidade.
Um fiapo de luz do seu amor ficou agora sou seu traste.
Garanto que seu novo amor, não lhe amará mais que eu.
Rezo e torço por você, não cobiço, não quero a sua volta.
Amor assim como o meu, você nunca terá, já não sou seu.
Nuança do meu amor foi com você, você está livre e solta.
Do seu amor já não sou mais escravo, você já foi, morreu.
Essências do seu amor ficarão em mim, me causa revolta.
Essa revolta em mim é grande, eu não consigo esquecê-la.
Xodó da minha vida foi você, o maior de todos os amores.
A pureza do amor virou antipatia, agora pago alto preço.
Minha vida não merecia esse terrível castigo, estou infeliz.
O seu amor muito me fez bem é duro, mas eu reconheço.
Repito de novo, não te quero de volta, eu quero vê-la feliz.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Ceilândia/DF
Sábado, 29 de Outubro de 2011 – 21h45.
Parece que foi ontem que tudo começou, fui seu amor.
Revê-la hoje com outro é fato real, é difícil de acreditar.
Atei o meu amor ao seu, hoje eu conduzo a minha dor.
Voar nas asas do seu ex-amor, hoje não é mais possível.
O seu amor foi terno enquanto durou, até quase eterno.
Contigo conheci o verdadeiro amor, fiz até o impossível.
Essa história de voltar não existe, é melhor não ver-nos.
Marcas do seu amor permanecem vivas, hoje vivo triste.
Eu vivi com você o meu melhor momento de felicidade.
Um fiapo de luz do seu amor ficou agora sou seu traste.
Garanto que seu novo amor, não lhe amará mais que eu.
Rezo e torço por você, não cobiço, não quero a sua volta.
Amor assim como o meu, você nunca terá, já não sou seu.
Nuança do meu amor foi com você, você está livre e solta.
Do seu amor já não sou mais escravo, você já foi, morreu.
Essências do seu amor ficarão em mim, me causa revolta.
Essa revolta em mim é grande, eu não consigo esquecê-la.
Xodó da minha vida foi você, o maior de todos os amores.
A pureza do amor virou antipatia, agora pago alto preço.
Minha vida não merecia esse terrível castigo, estou infeliz.
O seu amor muito me fez bem é duro, mas eu reconheço.
Repito de novo, não te quero de volta, eu quero vê-la feliz.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Ceilândia/DF
Sábado, 29 de Outubro de 2011 – 21h45.