Já refleti várias vezes sobre isso e, por mais que amemos
Os nossos “amores segundos” que
São as nossas esposas e filhos
E, logo a seguir (caso aconteça),
 
As suas respectivas esposas e netos, tal amor jamais será idêntico ao que todos
Nutrimos por essas que chamamos de Mãe.
Será que estaríamos exagerando na dimensão desse amor e
Esquecendo-nos de amar nossos “amores segundos?” Não... jamais! Mas
Levando-se em consideração que muitas
Mães, assim como a minha, representam, verdadeiramente,
O símbolo da pureza quando
 
Realmente se entregam ao sofrimento e
À dor por conta das dificuldades que
Muitas vezes vivemos com as vicissitudes da vida material,
Podemos ter certeza que esse tipo de amor é
Infinitamente diferente do que nutrimos pelas
Nossas esposas e filhos. Que bom.. que bom, meu Deus, tê-la ainda ao meu lado!
E quando tenho a oportunidade de estar com ela,
Lembrando-me de que não me é dado saber por quanto tempo ainda,
Lembro-me, por outro lado, de agradecer ao meu bom Deus, todos os dias, de como é
Importante para mim retribuir-lhe o amor que há muito me vem concedendo.

 
 
 
MUITO OBRIGADO, SENHOR... MUITO OBRIGADO PELA VIDA DA MINHA MÃE!
 
 
                                                                Elixis – 21/06/09   
O Iluminado
Enviado por O Iluminado em 23/10/2011
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