Dita-nos a vida que é ato de sabedoria jamais
Imaginarmos sermos superiores a esse ou àquele quando estivermos “numa boa” e, se
Levarmos a vida a pensar dessa forma,
Com toda certeza estaremos muito distantes de sermos considerados sábios.
E o pior de tudo isso é que tem gente que nem dá
Importância a esse tipo de pensamento por ser tolo por natureza.
A vida reserva-nos fatos que servem para que nos conscientizemos a respeito
 

De nossa condição transitória nesta terra onde, desde o nascer
Até o morrer, estarão a nos alertar: um dia estaremos numa

 
Condição de fartura; outro dia na condição de necessitados. Portanto,
Uma coisa é certa: nada de orgulho, de se julgar superior, porque de nada
Nos adiantará.  No livro “Vivendo, Amando e Aprendendo”, de Léo Buscáglia, é citado que
Há povos em certas regiões desse planeta que nem podem ter
A condição de se organizarem em simples vilas porque chuvas torrenciais acabam com o que

 
Muitas vezes foi edificado e reedificado e têm que viver na condição de nômades. Outros,
Em seus lares já constituídos, vem um terremoto e acaba com tudo. Já
Imaginou o que isso representaria para você se passasse por situação idêntica?
Não seria bastante desagradável? Essa é a lição que temos que aprender da vida
E, se não a aprendermos, poderemos pagar muito caro. O autor, ao orgulho de muitos
Referindo-se, nos faz também uma advertência: ”Você é tudo o que você tem. Portanto,
Sempre torne-se a pessoa mais bela, mais terna e maravilhosa do mundo. Assim...

 
 
...HAVERÁ DE SOBREVIVER PARA SEMPRE”.
 
 
Não devemos nos considerar orgulhosos mas, sim, mantermos nossa maneira de ser perante alguns. Se não gostarem da forma que somos, que pena, não é mesmo? Medéia, na tragédia grega em que tudo se foi, quando o oráculo chega para ela e pergunta: “Medéia, o que resta? Tudo está destruído, tudo se foi”. Então, ela lhe responde: “O que resta? Eu.” Como assim? “Resta tudo... resta eu”. Na vida é assim mesmo. Quando fazemos uma comparação da nossa vida com a peça acima, chegamos à conclusão de que se não gostarmos do grupo com quem estamos convivendo, que o risquemos e arranjemos outro; se não gostarmos do elenco das personagens com quem estamos metidos, que nos livremos dele e arranjemos uma nova turma. Mas somos nós que temos que fazer isso. E isso é coisa nossa,
                                                        
                                      
                                           Elixis - 26/10/07

O Iluminado
Enviado por O Iluminado em 18/10/2011
Código do texto: T3283249