ELIZABETE DOS SANTOS
E ssência etérea emanada
L á longe, lua longígua.
I nstinto iluminado;
Z ig zag zen, zig zag zonzo
A onde agora a alma adormece.
B elo beiral botânico
E ntre espaços espontâneamente enternecidos.
T udo tem tempo, tudo tem tato...
E u e este enorme encontro exato.
D ias de divindade dentro da dualidade
O u outra ocasião, odor, ociosidade;
S audável sensação, sincera sanidade.
S into sua sensatez
A inda abraçando a aurora arredondada
N a noite nobre nublada.
T udo tem traço, tudo tem temor...
O ntem ofusquei o ódio, o ópio,
S ó senti seu sal, só senti seu sabor.