O MEU ETERNO AMOR

O meu eterno amor

M e causa sorriso

E m meigo improviso.

U no ao seu interior

E ncho de sabor

T udo que diviso

E mpreender ao viso

R eal de bela-flor!

N obre flor-menina

O ferece: céu

A belha e jasmim,

M e faz seu jardim...

O breiro do mel

R icaço em proteína.

(Alexandre Tambelli, para Carla, São Paulo, 15 de outubro de 2005 - 14:20h).

*** Estes 3 poemas tem uma difícil classificação, seriam acrósticos, sonetos ou poemas de amor escritos em redondilhas menores?!

Classifiquei na categoria que foi resultado da intuição primeira: Acróstico.

Criei 3 poemas neste formato com cada acróstico formando uma oração de 14 letras que marcam o início de cada verso, formam o primeiro verso e também o título do poema.

Na idéia inicial confeccionaria 14 sonetos, neste formato acima descrito, realizando, com cada título dos poemas, um soneto outro; porém, veio a dificuldade de trabalhar com as rimas no soneto resultante dos títulos dos 14 sonetos outros e resolvi, por hora, manter apenas estes 3 sonetos que coloco em seqüência.

Quem sabe se no futuro eu retomo esta idéia!