Graças ao empenho da equipe de profissionais da F.A.D.A. que orienta pais a
Respeito do comportamento de seus filhos autistas, chegou-se à conclusão que
A comunicação dos mesmos (o que dava-lhes triste
Za) é diferente das que comumente estamos acostumados. Por exemplo, “o
Início do convívio com uma criança autista coloca a família, ainda
Em parafuso, diante de uma realidade que ainda
Lhe é desconhecida e que só deixará de sê-lo quando
Lhe for possível entrar em contato consigo mesma que, com
Esse gesto, entendemos significar aceitação família x autista.
Muitos, portanto, entendem que é justamente nesse momento em que
A família se depara com seus próprios preconceitos, e deixa de
Lado uma série de coisas, que se criam instrumentos que serão capazes de
Até contribuirem para modificar essa realidade. Portanto, temos apenas que
Conviver com essa realidade pois não podemos perder uma criança para o autismo”.
A respeito disso, repetimos aqui as palavras de Jim Sinclair, autista, que
Repercurtem certamente até hoje no coração de muitos quando,
Na Conferência Internacional de Autismo realizada
Em Toronto, Canadá, no ano de 1993,
Disse: “Não chore por nós. Não se perde uma criança para o
Autismo. Perde-se uma criança porque a que
Se esperou nunca chegou a existir. E
Isso não é culpa da criança autista, que existe realmente, e não deve ser um fardo.
Lembremos que nós precisamos e merecemos famílias que possam nos
Ver e nos valorizar por nós mesmos, e não famílias que têm
A visão obscurecida sobre nós por fantasmas de uma criança que nunca viveu...
Respeito do comportamento de seus filhos autistas, chegou-se à conclusão que
A comunicação dos mesmos (o que dava-lhes triste
Za) é diferente das que comumente estamos acostumados. Por exemplo, “o
Início do convívio com uma criança autista coloca a família, ainda
Em parafuso, diante de uma realidade que ainda
Lhe é desconhecida e que só deixará de sê-lo quando
Lhe for possível entrar em contato consigo mesma que, com
Esse gesto, entendemos significar aceitação família x autista.
Muitos, portanto, entendem que é justamente nesse momento em que
A família se depara com seus próprios preconceitos, e deixa de
Lado uma série de coisas, que se criam instrumentos que serão capazes de
Até contribuirem para modificar essa realidade. Portanto, temos apenas que
Conviver com essa realidade pois não podemos perder uma criança para o autismo”.
A respeito disso, repetimos aqui as palavras de Jim Sinclair, autista, que
Repercurtem certamente até hoje no coração de muitos quando,
Na Conferência Internacional de Autismo realizada
Em Toronto, Canadá, no ano de 1993,
Disse: “Não chore por nós. Não se perde uma criança para o
Autismo. Perde-se uma criança porque a que
Se esperou nunca chegou a existir. E
Isso não é culpa da criança autista, que existe realmente, e não deve ser um fardo.
Lembremos que nós precisamos e merecemos famílias que possam nos
Ver e nos valorizar por nós mesmos, e não famílias que têm
A visão obscurecida sobre nós por fantasmas de uma criança que nunca viveu...
...chore por seus próprios sonhos perdidos, se você precisava. Mas não chore por
nós. Estamos vivos. Somos reais. Estamos aqui esperando por vocês”.
nós. Estamos vivos. Somos reais. Estamos aqui esperando por vocês”.
ATENDA AO CONSELHO DO JIM. NÃO CHORE POR SEU FILHO... ELE ESTÁ VIVO. ELE É REAL. ELE ESTÁ PERTINHO DE VOCÊ!
Elixis - 06/10/11