“Limpei suas transgressões como se fossem névoa, e seus pecados como se fossem nuvem. Volte para Mim, porque Eu sou o Seu Redentor”.
Retroceder ao passado e refletir bem demoradamente sobre esse versículo 22 do cap. 44 de
Isaías é o que muitos precisam, principalmente aqueles que
Constantemente estão retornando, “com força”,
Aos já preocupantes “velhos hábitos” do seu passado. E, apesar de
Reconhecerem a nocividade
Disso tudo, que assemelha-se à insanidade, continuam entregando-se às drogas.
O que suceder-lhes-á ao pretenderem compensar “o tempo perdido ?” A grande
Verdade é que jamais conseguirão reerguerem-se (veja Hebreus 6, 4-6),
A não ser que venham a arrependerem-se por terem retornado aos tais “pra
Zeres efêmeros” que em pouco tempo tornar-se-ão “malditos”. É
Preciso que sejamos pertinazes em nossos desejos de
Evitar todos os tipos das drogas que usávamos no passado (até mesmo a cervejinha), fugindo
Das garras das forças malignas que ainda persistem (e sempre persistirão) em querer
Reter-nos em seu poder (veja Efésios 6, 12). E qual será apenas a ÚNICA
Opção nos resta para isso? Unir-nos com toda fé (que hoje nos sobra) ao “Todo-Poderoso”,
Se possível fazendo um pacto com Ele que, sem dúvida alguma, “abrirá nossos
Olhos” para que saiamos “das trevas e caminhemos em direção à luz” (Atos 26, 18).
Isaías é o que muitos precisam, principalmente aqueles que
Constantemente estão retornando, “com força”,
Aos já preocupantes “velhos hábitos” do seu passado. E, apesar de
Reconhecerem a nocividade
Disso tudo, que assemelha-se à insanidade, continuam entregando-se às drogas.
O que suceder-lhes-á ao pretenderem compensar “o tempo perdido ?” A grande
Verdade é que jamais conseguirão reerguerem-se (veja Hebreus 6, 4-6),
A não ser que venham a arrependerem-se por terem retornado aos tais “pra
Zeres efêmeros” que em pouco tempo tornar-se-ão “malditos”. É
Preciso que sejamos pertinazes em nossos desejos de
Evitar todos os tipos das drogas que usávamos no passado (até mesmo a cervejinha), fugindo
Das garras das forças malignas que ainda persistem (e sempre persistirão) em querer
Reter-nos em seu poder (veja Efésios 6, 12). E qual será apenas a ÚNICA
Opção nos resta para isso? Unir-nos com toda fé (que hoje nos sobra) ao “Todo-Poderoso”,
Se possível fazendo um pacto com Ele que, sem dúvida alguma, “abrirá nossos
Olhos” para que saiamos “das trevas e caminhemos em direção à luz” (Atos 26, 18).
E bom refletir ainda: “Cedo ou tarde chega a época da provação na carreira de quem aceita Jesus como Salvador – o Senhor para quem ele quer viver, por quem está pronto a morrer – mas, mediante tal provação, sua “conversão” espúria se tornará bem patente. O verdadeiro cristão, nascido de novo, do tipo que jamais é arrancado das mãos do Mestre, é aquele que passou por aquela mudança interior, transformação do coração, que o faz centralizar-se em Cristo, em vez de em si mesmo (conf. 2Cor 5, 14-17). A morte da pessoa para o mundo e para o seu eu, a entrega a Jesus como Senhor, que dá acesso ao Espírito Santo e faz com que o Espírito Santo tome posse do convertido de modo completo e total, é uma regeneração genuína, permanente. Ainda que esse cristão possa em certa ocasião voltar atrás, durante algum tempo, e experimentar de novo o peso antigo da escravidão e vergonha, ele jamais terá permissão para permanecer no estado de rebelião e derrota. O Espírito Santo não o deixará a sós mas, por esse ou aquele meio, vai atraí-lo de volta ao arrependimento renovado, à fé e à entrega total”.
Elixis – 02/11/06