Vários daqueles que
Insistem em dizer que são “ingressos” na Irmandade e que
Lamentavelmente não a freqüentam como
Se espera, não entenderam ainda que, tanto
O estar presente quanto o lado espiritual, tão explicito na
Mesma, têm que ser levados em consideração dando-lhes, como
Garantia, um verdadeiro renascer, ou novo modo de viver sem o uso de bebidas. E o que
Acontece a esses? A possibilidade de uma já esperada
Recaída, porque já sabemos, e prevista na 1ª Tradição que,
Com certeza, nos inteiramos da programação dessa
Irmandade chamada A.A. e tão necessária
A esses que, infelizmente, não entenderam ainda “o espírito da
Coisa”. O afastamento às reuniões contribui para a recaída. Não estamos acostumados a
Ouvir constantemente em nossas reuniões que
Raramente temos visto fracassar aquele que cuidadosamente seguiu nosso caminho?
De que adianta ser “ingresso” se se evita freqüentar as reuniões?
E tem até aquele que se intitula “companheiro” sem até mesmo freqüentá-las! Que
Importa dizer a todos quanto possível for que “se
Recuperou das cachaçadas lá no A.A., e até se enricou”, se
O nosso tão querido A.A. nem é lembrado... apenas quando se recai?
Insistem em dizer que são “ingressos” na Irmandade e que
Lamentavelmente não a freqüentam como
Se espera, não entenderam ainda que, tanto
O estar presente quanto o lado espiritual, tão explicito na
Mesma, têm que ser levados em consideração dando-lhes, como
Garantia, um verdadeiro renascer, ou novo modo de viver sem o uso de bebidas. E o que
Acontece a esses? A possibilidade de uma já esperada
Recaída, porque já sabemos, e prevista na 1ª Tradição que,
Com certeza, nos inteiramos da programação dessa
Irmandade chamada A.A. e tão necessária
A esses que, infelizmente, não entenderam ainda “o espírito da
Coisa”. O afastamento às reuniões contribui para a recaída. Não estamos acostumados a
Ouvir constantemente em nossas reuniões que
Raramente temos visto fracassar aquele que cuidadosamente seguiu nosso caminho?
De que adianta ser “ingresso” se se evita freqüentar as reuniões?
E tem até aquele que se intitula “companheiro” sem até mesmo freqüentá-las! Que
Importa dizer a todos quanto possível for que “se
Recuperou das cachaçadas lá no A.A., e até se enricou”, se
O nosso tão querido A.A. nem é lembrado... apenas quando se recai?
VOCÊ TAMBÉM COSTUMA DIZER QUE “BASTA A SOBRIEDADE” OU QUE “A FREQUÊNCIA ÀS REUNIÕES E A PRÁTICA DO PROGRAMA É COMPROMISSO QUE VOCÊ ASSUME CONSIGO MESMO E NÃO COM A IRMANDADE?”
“Todo membro de AA é obrigado a submeter-se aos princípios da recuperação. Sua vida depende realmente da obediência a princípios espirituais. Se ele se afasta demais o castigo é certo e rápido; ele adoece e morre”. (Primeira Tradição de A.A.)
“... É como o fazendeiro que saiu de sua adega após um tufão e, encontrando sua casa em ruínas, diz à mulher: ‘Não vejo nada de mal aqui, velha. Não é bom que o vento tenha parado?’ (Página 93 do Livro Azul – Capítulo 6).
“É fácil descansar neste programa espiritual de ação. Mas, se o fizermos, estaremos à beira do perigo pois o álcool é um inimigo sutil. Não estamos curados do alcoolismo. O que temos, na realidade, é uma prorrogação diária que depende da manutenção de nossa condições espiritual” (Página 95 do Livro Azul – Capítulo 6).
Elixis – 24/05/06
“... É como o fazendeiro que saiu de sua adega após um tufão e, encontrando sua casa em ruínas, diz à mulher: ‘Não vejo nada de mal aqui, velha. Não é bom que o vento tenha parado?’ (Página 93 do Livro Azul – Capítulo 6).
“É fácil descansar neste programa espiritual de ação. Mas, se o fizermos, estaremos à beira do perigo pois o álcool é um inimigo sutil. Não estamos curados do alcoolismo. O que temos, na realidade, é uma prorrogação diária que depende da manutenção de nossa condições espiritual” (Página 95 do Livro Azul – Capítulo 6).
Elixis – 24/05/06