Informação, nada mais que informação, é o que muitos
Necessitam quando já em fase bastante adiantada
Em se falando do consumo de drogas, chegam a declarar “que
Se houvesse a liberação da maconha, evidentemente que o tráfico
 
Logo estaria bastante reduzido”. Quem chega
A fazer uma declaração desse tipo certamente está bastante desinformado. Dentre os
Vários veículos de infomação que temos, entre livros
Especializados, jornais, revistas, a mídia e outros, a revista “Isto É”, por exemplo,
Nos informa em sua edição de Dezembro/2010 que, de todas as
Drogas consumidas, fora o álcool, também motivo de preocupação,
O uso da maconha é o mais preferido (4,4 milhões),
Vindo a seguir a cocaína (1,6 milhões),
Sendo o cack (ainda) o ocupador do terceiro lugar (381 mil).
Quanto à idade média do usuário,
Um número bastante preocupante é o de jovens
Iniciantes com 17 anos para a maconha, 20 anos para a cocaína e que, infelizmente,
 
Logo partem para o crack beirando à casa dos 23 anos, ou antes.
A partir de todas essas informações, vindas de todos os lados, dá para se dedu
Zir que o que dizem a respeito da maconha, “o pra
Zer inicial” das drogas ditas pesadas, é fantasioso pois, na
Avaliação do psiquiatra Jorge Jaber, responsável por uma das maiores clínicas de
Recuperação de dependentes químicos do Rio de Janeiro, “não tem base ser a maconha tão
Inofensiva como dizem, pois trato de muitos usuários com problemas seríssimos”.
 
 
Informa-nos outro especialista no estudo de entorpecentes e álcool, o Dr. João Maria Correia Filho: “A maconha leva a outras drogas e acelera os problemas psíquicos de quem tem predisposição para desenvolvê-los. Torna-se necessário apenas conscientizar os familiares. Há muito a ser feito mas, definitivamente, legalizar não é a solução. O caminho do vício geralmente começa na adolescência, entre 14 e 17 anos, quando o garoto ou a garota experimentam a maconha, e segue na juventude, até aproximadamente os 25 anos, quando ocorre o primeiro contato com a cocaína, droga ainda predominante nas classes mais altas. Depois, evidentemente, virá o crack, cujo contingente de consumidores deve dobrar em dez anos, e tem crescido com força na classe média”.
 
 
VAI ENCARAR???
 
                                                                            Elixis – 26/04/11
O Iluminado
Enviado por O Iluminado em 18/09/2011
Código do texto: T3226095