Maria, Mariazinha, minha portuguesa querida
Nada na vida acontece por acaso
Cada vez mais me convenço disso
Pois não deve ter sido por acaso
Que por acaso te encontrei.
Te encontrei através dos teus escritos
Escritos tão lindos e sempre profundos
Tão profundos que às vezes confundem
Serão alegres, tristes ou serão “chamados”?
Se são chamados, estou a ouvi-los
E ao ouvi-los me aproximo de ti
Ao me aproximar te ofereço colo
Ao te por no colo te sinto criança.
Criança carente, pedinte e suplicante
Suplicando um carinho afetuoso
Um abraço apertado e um beijo selado no rosto.
Essa é minha Maria, ou será que não é?!!!
“Dedico este poema à minha amiga Maria Petronilho"