...Siempre...Peligroso...

B. lackman esperto, não se deixa sucumbir ao canto do sistema. A liberdade, não vale um Mizuno no pé...

A. qui estou, mais uma vez ziguezagueando...Desviando das minas plantadas...O estopim, é o preço a ser pago...

T. respassada, está a flecha sombria da descaracterização humana...

A. i ai, lá vou eu despencando pra mais uma insanidade. A televisão, é que está certa!! Saboreiem então a lucidez hipnótica da mesma...

L. uto, pra não ser tão recalcado. Mas, neurótico confesso. Terei sempre, o olhar atento ao que me impõem, como verdade absoluta...Espremerei as secreções...

H. arpias sagradas. Totens de poder, simbolizam outras perspectivas, outros olhares...Verticalidade, fundindo-se ao horizonte...

A. humanidade padece, tal qual colostro em mama sem prenhez...

M. etalizada, é a voz da desigualdade...Robôs não possuem sentimentos. Porque então cobrar, que os autômatos, olhem para os lados?

E. inebriante, é o clamor do amor...Mas, até este, se torna tormento, quando encarado de forma patológica...

N. asce em mim, novas esperanças. Pois, sempre vislumbro pessoas, que fazem acontecer. Que rompem, barreiras e grilhões...

T. udo bem, sei que estou enchendo o saco. Mas, tenha paciência. Filtre o que presta e jogue o resto ao vento. Pois é orgânico...

A. lucinante e sedutor. O mundo mágico das possibilidades ilusórias, pode te engolir e depois regurgitar...

L. eonardo Costa S. Borges, vos fala na verminagem. Já tramei, agora é com vocês...

...Ouvindo hip hop hispânico, grupo Cartel de Santa – El Pecador...

Leonardo Borges
Enviado por Leonardo Borges em 23/08/2011
Reeditado em 06/02/2012
Código do texto: T3176596
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