Urbanidades e Percepções...Amor e outras Questões...
L igas esfareladas. São as interações humanas, pautadas nas capas...Sejam elas sociais, ou mesmo amorosas...
A mizade promissora, é respeitar o próximo. Tenham certeza, do longo alcance; desse feixe de luz...
M enthol no ar. Assim são as vidas; que se contentam com o raso sobreviver...
E u, sou apenas um ser humano. Em busca da evolução. Com defeitos e virtudes...
N ada do que eu fale, traduzirá o meu sentir. Então emudeço...e grito nos atos poéticos e dramáticos...
T otalitária, é a melancolia. Que faz o poeta sofrido de mal de amor, descarregar o sentir sobre as letras. Por conseguinte, totalitária é a beleza atrelada ao processo...
O lha, por mais que eu seja crítico. E que diga, que abrirei mão do amor. No fundo sei que estou mentindo...Sempre acreditarei...
S em censura, são os meus textos. Pois neles, eu extravaso as minhas questões. Jogo alguns monstros pra fora...
U ma delicadeza, sou com os meus amigos. Enquanto viver, lhes darei atenção. Pois merecedores são...
R ubra é a cor do amor; e também do ódio. Na beleza do coração. E na tragicidade do sangue...
B arbaridades, são cometidas de forma oficial e oficiosa. Perceber isso as vezes, é uma merda!! Pois, na maioria das percepções, nos deparamos com gigante Quimera. Poderoso e unilateral Leviatã...
A nseios do bem estar lhes citarei. Beijos, abraços, afagos, sorrisos...Vamos usar este quarteto para amenizar o paradigma apocalíptico...
N ão poderia esquecer. Que nunca, abriria mão da sagacidade e do senso crítico que me torna tão chato!!
O utono é quando as folhas caem. E as esperanças se vão. Por isso, junto as folhas. Pois as mesmas servirão de adubo. Orgânico, no propósito de novas esperanças que verdejarão...
S empre amem. Ainda que sofrendo. Mas não esqueçam de adequar o foco da luneta. Do contrário, verás apenas borrão, no local da estrela...
...Porra, fiz uma salada de frutas...Uma miscelânea de retilíneas insanidades...Uma ode ao amor...ao sofrer...e algumas barbaridades...