Estátua do Cristo Redentor
E stive pela primeira vez neste monumento
S enti o quanto a natureza é perfeita
T odos os momentos provam a presença do Criador
A começar pela delicadeza daqueles que ali trabalham
T odos os movimentos do vento que sopra
U nicos são e serão, os momentos vividos por tanta emoção
A té nas raizes que se estendem a protegerem os paredões
D escidas e subidas decoradas por arbustos baixos e altos
O stentam uma beleza superior a própria criatividade usada na estátua
C resce a cada percurso a curiosidade
R íspido fica o encontro da austeridade do homem
I ndígno é, ao ser deparado a fé, com a necessidade da manutenção
S abemos que não é só esta a intenção
T eu nome irá sempre ser sinônimo de oração e
O apurado das moedas em questão
R emanejam para a direção
E m benefício de manter o conforto e até o supérfluo em
D etrimento daqueles famintos que nem o necessário tem
E stagnada a redenção
N este episódio espetaculoso
T estando o sóbrio numa embriaguês
O pulenta de tanta soberba sem se questionar nos
R etornos fraternos de irmãos, como somos: Mortos Vivos!