Sobre os Atos de Escrita...E seus Processos Terapêuticos...
Para mim, uma das coisas mais sagradas, são os meus escritos. Deles não abro mão. Pois, são veículos do meu ser. Os mesmos, me servem de arautos da alegria, indignação, melancolia e incertezas num mundo ao qual ainda deposito fé.
E. u emocionado fico, ao ver o olhar carinhoso dos queridos. Palavras de um frágil rebelde...
S. ancionadas, estão as escritas no meu ser. Assim sendo, retroceder não posso. Por questões pétreas...
C. ursor hiperativo, assim é por vezes a minha pessoa. Nesta ansiedade por mudanças...
R. uim as vezes, é fazer download da solidão. É bom, é barra !
E. ntrementes, não posso deixar de verbalizar. Quem realmente é solitário na Santa Ceia da amizade?
V. isceral, e corrosivo sou. Todavia, não abro mão, da liberdade da S>O>U>L>
E. nquanto isso, na sala de justiça...Martelos são batidos ao descaso e em ode as agruras...
R. atazanas, não roerão o meu queijo. Este é sagrado e singra em mim...
É. por vezes cruel, fitar a realidade. O seu olhar de górgona, é deveras ameaçador..
T. ântrico, deve ser o amar. Livre, calmo e com todo o tempo do mundo. Se assim realmente fosse, o mundo outro seria...
E. lucidar os sentimentos, este é um dos árduos trabalhos do poeta...Nesta saga divina...
R. eitero, o meu amor aos amigos. São vocês que me fortalecem para seguir no pelotão de frente!
A. penas um cara, que ora é bobagens ora se transmuta em indignação e ingenuidades. Assim sou eu em uma de minhas facetas...
P. iamente creio no papel da escrita, enquanto instrumento de revolução. Mas esta deve estar em simbiose com as ações...
I. nvento-me sempre para não aderir a estaticidade da fotografia...
A. té mais meus caros, muito grato lhes sou. O meu coração sempre estará aberto...E a procura...Do saber viver...