Sobre mim. Mas quem sou eu?
F. luirei algumas questões sobre este pretenso escritor...
A. lguns amigos estranham, não estão acostumados ao te amo...Amo-te então...
L. icantropia, não sofro. Mas viro fera, quando vislumbro a banalização da paisagem macabra...
A. nanás sou, áspero e perfuro cortante. Doce e macio, sem perder a acidez...
N. ão espero nada em troca da amizade. Pois se assim fosse, amigo urso seria...
D. edilho, as recordações daqueles momentos. Intangíveis e presentes nos seus atos de bem estar...
O. uço sempre o burburinho marítimo. Nos meus ouvidos, as cantilenas das ondas, muito me falam...
S. ubestime a humildade. E verás a solidão gritante. Pois quem a ela se dedica, já é solitário, em atos isolados...Atos, atípicos...
O. breiros do descaso. Recebam a minha bela decepção. Seus sorrisos de fotografia já não me servem...
B. abilônia, este é o real. Esta é a lei. A selva se descortina, íngreme e coberta por limo escorregadio...As escarpas estão plantadas...Seguremos na relva...
R. ebelde sou em parte. Mas, pelo menos consciência tenho das minhas questões limítrofes...
E. scuto sempre o meu Eu. Procurando, dentro do possível segui-lo quando a proposta é boa...
L. uto com os meus fantasmas. As vezes, dos mesmos, amigo me torno...Por pura necessidade de continuar, neste dínamo que é o viver...
É. foda, mas, transitar neste contexto esquizofrênico é por muito, atolar-se no mangue...
O. ra pois, sou um cara comum. Tentando ser humano. Aparando as arestas, quando a lucidez se descortina...