K
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K – são dois neste nome… e dois “y” também!
Esperei, demorei... e resolvi tentar escrever.
Y – outra parada, assim eu não aguento!
Leia com bons olhos o martírio deste poema.
Afinal, ele tinha de tudo: “k”, “y” e trema.
Yes!
O sim que dei é puro alívio...
K – se tem alívio dessa forma?
Oba! Agora sim eles se foram!
Navegar sem percalços
Inspira e dá liberdade... coisa boa!
Seus olhos puxados que amo demais,
Hesitaram-me inicialmente no verso.
Insanidade pura ou medo à toa...
Medo de não conseguir concluir, não,
O poema desejado e prometido.
Tivemos calma e, sem pressa desmedida,
Outro verso faria com a mesma emoção.
Fortaleza-Ce, 02 de outubro de 2005.
11h55min