C omo é bom poder ter feito parte desta família que juntou pessoas de diferentes etnias, classes sociais, religiões, sexualidade, posição política, mas
O que nos tornava diferentes era apenas a posição que ocupávamos lá dentro, uns eram funcionários, outros professores e nós formávamos uma
L egião de alunos que enchiam as salas de aula, as portas, os corredores, as escadas, a quadra e o pátio onde o som das vozes eufóricas podia ser ouvido ao lado de fora...
É uma pena que muitos não terão o privilégio de desfrutar destas palavras que rememoram uma fase marcante de nossas vidas... Drogas, Ilusões de vida fácil, os vícios todos que os
G olpearam e tiraram dos trilhos e os desviaram... Devemos dedicar parte desta homenagem a eles também pois suas opções não os fazem ficar fora do nosso belo passado...
I mortalizado no peito está este espaço, uma construção antiga, com mistérios guardados que em nossa passagem tentamos em vão desvendá-los.... O saudosismo toma conta como uma
O nda avassaladora que nos remete de volta, nos emociona e principalmente nos faz recordar...
N ão podemos lembrar desta época sem citar alguns lugares que de certa forma eram verdadeiras extensões, e que complementavam o colégio....
O nde você comprou seus cadernos? A resposta era instantânea... Na loja do Seu Plinio, ali na rua da feira, onde milhares de alunos fizeram exatamente o mesmo...
S abíamos que todos usavam o uniforme confeccionado na ticket, não me recordo se assim que se escrevia... e os
S algados do Xavier, o sinal batia e já sentíamos o gostinho da maravilhas que eram vendidas naquela cantina, sem falar da doceria do Xavier que era bem ao lado da Farmácia do senhor Jesus... Ah o senhor Jesus... foram tantas vezes que
A inda posso sentir o cheiro daquela salinha de injeções...
S andras, Cristianes, Veras, Fátimas, Adrianas, Patricias, Irenes, Catias, Marcos, Marcelos, Andrés, Fábios, turmas e turmas, pessoas e pessoas que
E stiveram lá e tiveram seu próprio momento marcado, talvez pelo primeiro beijo, ou o primeiro
N amoro, aquele que por mais que os anos passem, fica guardado em um cantinho especial no coração...
H oje tudo é mais libertino, mas quem será que não traz consigo alguma lembrança daquele ultimo andar que sempre estava deserto? Quem será que não sentou no ultimo degrau superior da escada para namorar... Uma
O disséia que nos fazia suspirar, não por fazer algo errado, mas pelo medo de ser pego pela dona Maria, e de repente ser taxado por isso ou aquilo...
R omantismo inocente pairava por aqueles corredores repleto de rostos que me vem a memória como um quadro delicadamente pintado sobre uma tela...Há
A inda aqueles que ousaram ainda mais e se escondiam após o sinal para desfrutar de mais um pouquinho do “proibido” no pátio escuro....
D oidos.... assim eram chamados os rapazes que rodeavam o colégio acelerando suas motos com o som ardido dos escapamentos Sarachu.... ou ainda os poderosos
O palas seis cilindros que subiam e desciam a rua com seu ronco inigualável que estremecia o chão com tamanha potencia...
S entávamos todos nos degraus externos como se ali fosse a arquibancada deste espetáculo que assistíamos orgulhosos...
R elembrar o mostrar aos mais jovens, o quanto foi importante fazer parte desta família que é chamada carinhosamente de “COLÉGIO DOS PADRES”, unir o máximo de
E x alunos, e amigos, afinal não acredito que exista ex amigo, podemos passar por fazes difíceis numa amizade, mas ela nunca morre...
M ostrar também o quanto era gostoso juntar todo mundo para um foto que só Deus sabe se seria ou não revelada, o pó do giz que tomava conta da sala de aula...
É este o momento de vibrarmos mais uma vez por termos passado por esta escola, reunirmos e também poder contar um ao outro pedacinhos de histórias que juntas formam um fase inteira...
D eixe os antigos desafetos, já passou, crescemos, apesar de sermos eternas crianças... diga a todos que você esteve lá e que se orgulha disso...
I nspire-se nesta fase, misture-se, tente lembrar de alguém que também fez parte dessa família e quem sabe ainda que com nossos filhos e netos possamos fazer o maior encontro de alunos, professores, funcionários, colegas, que
O utrora contribuíram para sermos o que somos, e que neste momento faz aflorar a mais forte das
S audades que alguém pode sentir.....
O que nos tornava diferentes era apenas a posição que ocupávamos lá dentro, uns eram funcionários, outros professores e nós formávamos uma
L egião de alunos que enchiam as salas de aula, as portas, os corredores, as escadas, a quadra e o pátio onde o som das vozes eufóricas podia ser ouvido ao lado de fora...
É uma pena que muitos não terão o privilégio de desfrutar destas palavras que rememoram uma fase marcante de nossas vidas... Drogas, Ilusões de vida fácil, os vícios todos que os
G olpearam e tiraram dos trilhos e os desviaram... Devemos dedicar parte desta homenagem a eles também pois suas opções não os fazem ficar fora do nosso belo passado...
I mortalizado no peito está este espaço, uma construção antiga, com mistérios guardados que em nossa passagem tentamos em vão desvendá-los.... O saudosismo toma conta como uma
O nda avassaladora que nos remete de volta, nos emociona e principalmente nos faz recordar...
N ão podemos lembrar desta época sem citar alguns lugares que de certa forma eram verdadeiras extensões, e que complementavam o colégio....
O nde você comprou seus cadernos? A resposta era instantânea... Na loja do Seu Plinio, ali na rua da feira, onde milhares de alunos fizeram exatamente o mesmo...
S abíamos que todos usavam o uniforme confeccionado na ticket, não me recordo se assim que se escrevia... e os
S algados do Xavier, o sinal batia e já sentíamos o gostinho da maravilhas que eram vendidas naquela cantina, sem falar da doceria do Xavier que era bem ao lado da Farmácia do senhor Jesus... Ah o senhor Jesus... foram tantas vezes que
A inda posso sentir o cheiro daquela salinha de injeções...
S andras, Cristianes, Veras, Fátimas, Adrianas, Patricias, Irenes, Catias, Marcos, Marcelos, Andrés, Fábios, turmas e turmas, pessoas e pessoas que
E stiveram lá e tiveram seu próprio momento marcado, talvez pelo primeiro beijo, ou o primeiro
N amoro, aquele que por mais que os anos passem, fica guardado em um cantinho especial no coração...
H oje tudo é mais libertino, mas quem será que não traz consigo alguma lembrança daquele ultimo andar que sempre estava deserto? Quem será que não sentou no ultimo degrau superior da escada para namorar... Uma
O disséia que nos fazia suspirar, não por fazer algo errado, mas pelo medo de ser pego pela dona Maria, e de repente ser taxado por isso ou aquilo...
R omantismo inocente pairava por aqueles corredores repleto de rostos que me vem a memória como um quadro delicadamente pintado sobre uma tela...Há
A inda aqueles que ousaram ainda mais e se escondiam após o sinal para desfrutar de mais um pouquinho do “proibido” no pátio escuro....
D oidos.... assim eram chamados os rapazes que rodeavam o colégio acelerando suas motos com o som ardido dos escapamentos Sarachu.... ou ainda os poderosos
O palas seis cilindros que subiam e desciam a rua com seu ronco inigualável que estremecia o chão com tamanha potencia...
S entávamos todos nos degraus externos como se ali fosse a arquibancada deste espetáculo que assistíamos orgulhosos...
R elembrar o mostrar aos mais jovens, o quanto foi importante fazer parte desta família que é chamada carinhosamente de “COLÉGIO DOS PADRES”, unir o máximo de
E x alunos, e amigos, afinal não acredito que exista ex amigo, podemos passar por fazes difíceis numa amizade, mas ela nunca morre...
M ostrar também o quanto era gostoso juntar todo mundo para um foto que só Deus sabe se seria ou não revelada, o pó do giz que tomava conta da sala de aula...
É este o momento de vibrarmos mais uma vez por termos passado por esta escola, reunirmos e também poder contar um ao outro pedacinhos de histórias que juntas formam um fase inteira...
D eixe os antigos desafetos, já passou, crescemos, apesar de sermos eternas crianças... diga a todos que você esteve lá e que se orgulha disso...
I nspire-se nesta fase, misture-se, tente lembrar de alguém que também fez parte dessa família e quem sabe ainda que com nossos filhos e netos possamos fazer o maior encontro de alunos, professores, funcionários, colegas, que
O utrora contribuíram para sermos o que somos, e que neste momento faz aflorar a mais forte das
S audades que alguém pode sentir.....