Mesopotâmia, ou Entre os Rios do Sentir...
M e inicio dizendo que, não sou historiador. Sou no máximo um charlatão curioso...
E ntre o Tigre e o Eufrates...Entre o lirismo da ojeriza e a corrosão do amor..
S oul rebelde, sou ingênuo, sou...Humano nas minhas frágeis concepções...
O nde posso desaguar o meu sentir, se entre rios já estou ? Muito embora desprovido de importante brisa?
P ungente é a dor do amor. Pois, na maioria das vezes, tal lâmina possui apenas um fio...
O ra pois, não me faço de coitadinho. Muito embora de afagos precise...
T elúrico são os meus pés. A vagar em solo sagrado...Terras sentimentais...
 nsia de vômito tenho, diante do culto ao inútil e das aparências mal interpretadas e vividas...
M as, no momento só quero do amor falar, para talvez abrandar solitário coração. Ou mesmo maltratá-lo...
I nterdisciplinar almejo ser. Para ensinar e acima de tudo aprender...
A té mais, agradeço a paciência, com este velho escriba; cansado de tantos épicos cotidianos.