Acróstico para Mario Quintana sentado no banco da praça

O homem na fotografia

Sonhando os sonhos de um lorde

O homem, velho menino

Riso frouxo, o meu poeta

Riso, enigma, que flerta

Imprudente profeta

Sábio das multidões

O velho menino no banco

Devasso, a observar

O poeta carinho

Poeta passarinho

O dos versos que não morrem

Eternos, no tempo correm

Tão lindos de admirar!

Ah, poeta, não acorde.

Jane Simões
Enviado por Jane Simões em 15/06/2011
Código do texto: T3037391
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