Acróstico para Mario Quintana sentado no banco da praça
O homem na fotografia
Sonhando os sonhos de um lorde
O homem, velho menino
Riso frouxo, o meu poeta
Riso, enigma, que flerta
Imprudente profeta
Sábio das multidões
O velho menino no banco
Devasso, a observar
O poeta carinho
Poeta passarinho
O dos versos que não morrem
Eternos, no tempo correm
Tão lindos de admirar!
Ah, poeta, não acorde.