ACRÓSTICO #011: MINHA FAMÍLIA, MINHA VIDA, MEU TESOURO
B endigo ao bom Deus pela graça
O qual, de bom grado, me deu.
S orte que me alcança e abraça.
C om a família que me deu,
O tesouro me congraça.
R osa, roseira para mim sorrindo.
O dor sublime dos campos de rosa
S ó para mim entoas teu canto lindo.
I rradia minha vida, sou todo prosa;
L uze em meu ser qual claro dia.
A mas e transborda-me de alegria;
N unca, contigo terei solidão.
D edico a ti, esta minha canção.
D o fruto de nossa união,
A ssim chegaste primeiro,
N o jeito de primo-herdeiro*.
I nfante foi, na verdade,
E scola de paternidade,
L iderando cada irmão.
L inda nora, sua esposa
U m primor de criatura
Z elosa, reluz candura
A ngelical, preciosa
N ora, qual filha, é ela
N unca triste, sempre bela
E em tudo é prestimosa
C amilla, primeira neta
A mável, que simpatia
M uito alegre, inteligente
I nterage, odebiente
L inda, o xodó da tia
L uz que inspira este poeta
A njo que alegra a gente
T ípico vitorioso
I gual assim não se viu
A migo de todos, gentil
G enial, cordial, generoso,
O peroso, dedicado, sutil.
I sabelle, qual filha, a nora
S impática, alegre, singela,
A miga, dinânica, bela,
B ondosa, gentil toda hora,
E esposa fiel, dedicada,
L idadora e proativa
L íder, participativa
E fetiva, descomplicada
R adiante, muito meiga
A amável filha minha
Q uerida, é mui amada
U m amor! Uma gracinha!
E ' competente, estimada,
L inda, minha princesinha