SAUDADE
S abre se afia levemente nos sentidos...
A desfolhada flor e o rastro de perfume...
U m vasculhar de relicários, sóis vividos...
D e lá de dentro, a dor acende ameno lume...
A sensação de ouvir canções rente aos ouvidos...
D otes passados que hoje adoçam o azedume...
E quilibrista, alma passeia em tempos idos...