SAUDADE

S abre se afia levemente nos sentidos...

A desfolhada flor e o rastro de perfume...

U m vasculhar de relicários, sóis vividos...

D e lá de dentro, a dor acende ameno lume...

A sensação de ouvir canções rente aos ouvidos...

D otes passados que hoje adoçam o azedume...

E quilibrista, alma passeia em tempos idos...

Marco Aurelio Vieira
Enviado por Marco Aurelio Vieira em 12/05/2011
Código do texto: T2965065
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.