Acróstico à um poeta imprudente

Acróstico á um poeta imprudente.

Meu bom poeta, impulsivo, inexperiente amigo.

E acima do muro, eu nunca quis, nem vou ficar.

Um simples conceito, exemplo, eu quero te dar.

Porque sei, é tão bem fácil e comum teu julgar

O pequeno, médio, grande, na ciranda da vida,

Bem viva, sempre no tempo, nós iremos estar.

Retendo mágoas e rancores, aí não quero ficar,

Escuta o meu grito, o canto livre e vem sonhar.

Amando, cantando e poetando, sei, deves ficar.

Mensageiros do Bem seja o teu e o meu papel,

Inspirados na arte, na sua magia, deixemos os

Gritos da construção, renovação. E busquemos

O Bem com as propostas, belas e sábias ações!

Autoria: Roseleide S. de Farias- 20/04/2011