REJANE (parte 1 de 3)
R E J A N E C. S I Q U E I R A
N. B. Homenagem a uma sobrinha que adoro
R ejane! É um nome diferente
E ntretanto não tão raro assim
J á a pessoa não é lá tão diferente das outras
A inda assim é raríssima!
N ão tem comparação, é única!
E xcelência: no andar, no falar, no sorrir...
C uidado com ela!
A ssim como quem não quer nada
R ompe barreiras e impõe suas vontades
D engo é uma de suas armas
O jeriza não consta de seus pensamentos
S implicidade ela traz enraizada de berço
O utra ferramenta de suas brigas: perseverança
D ura na queda se provocada
E nfurece tal qual a galinha pelos pintinhos
S em mais nem porque esbraveja
I mplicá-la é chamá-la para a guerra
Q uando na defensiva faz gestos obscenos
U tiliza de violência se preciso for
E mpurra, belisca, dá murro...
I nsere palavrões e xingamentos
R epudia a derrota até o último instante
A paz e a rendição só nas suas condições
(julho/2003)